Origem do Natal e o significado
da comemoração
O Natal é
uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o
Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão
a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro
foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma
Antiga, o 25 de dezembro era a data
em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que
haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.
As antigas
comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que
levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os
presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas
costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro
e desmontá-las até 12 dias após o Natal.
Do ponto
de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente,
pois marca o ano 1 da nossa História.
A Árvore
de Natal e o Presépio
Em quase
todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas
e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as árvores
proporcionam um clima especial neste período.
Acredita-se
que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta,
Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As
estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de
árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou
velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado
na floresta.
Esta
tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram
morar na América durante o período colonial.
No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em
diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.
O presépio
também representa uma importante decoração natalina. Ele mostra o cenário
do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais, os reis Magos e os
pais do menino. Esta tradição de montar presépios teve início com São Francisco
de Assis, no século XIII. As músicas de Natal também fazem parte desta linda festa.
O Papai
Noel : origem e tradição
Estudiosos
afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau,
que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava
ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés
das casas.
Foi
transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas
relatarem milagres atribuídos a ele.
A associação
da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo
mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no
Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.
A roupa do
Papai Noel
Até o
final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na
cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma
nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto
preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo
ano.
Em 1931,
uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo
figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha
publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai
Noel pelo mundo.
Curiosidade:
o nome do Papai Noel em outros países
- Alemanha
(Weihnachtsmann, O "Homem do Natal"), Argentina, Espanha, Colômbia, Paraguai
e Uruguai (Papá Noel), Chile (Viejito Pascuero), Dinamarca (Julemanden), França
(Père Noël), Itália (Babbo Natale), México (Santa Claus), Holanda (Kerstman,
"Homem do Natal), POrtugal (Pai Natal), Inglaterra (Father Christmas),
Suécia (Jultomte), Estados Unidos (Santa Claus), Rússia (Ded Moroz).
Isso segundo um site de pesquisa. Mas afinal de contas, o que é e
Origem do Natal e o significado
da comemoração
O Natal é
uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o
Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão
a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro
foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma
Antiga, o 25 de dezembro era a data
em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que
haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.
As antigas
comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que
levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os
presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas
costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro
e desmontá-las até 12 dias após o Natal.
Do ponto
de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente,
pois marca o ano 1 da nossa História.
A Árvore
de Natal e o Presépio
Em quase
todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas
e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as árvores
proporcionam um clima especial neste período.
Acredita-se
que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta,
Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As
estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de
árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou
velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado
na floresta.
Esta
tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram
morar na América durante o período colonial.
No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em
diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.
O presépio
também representa uma importante decoração natalina. Ele mostra o cenário
do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais, os reis Magos e os
pais do menino. Esta tradição de montar presépios teve início com São Francisco
de Assis, no século XIII. As músicas de Natal também fazem parte desta linda festa.
O Papai
Noel : origem e tradição
Estudiosos
afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau,
que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava
ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés
das casas.
Foi
transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas
relatarem milagres atribuídos a ele.
A associação
da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo
mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no
Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.
A roupa do
Papai Noel
Até o
final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na
cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma
nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto
preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo
ano.
Em 1931,
uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo
figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha
publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai
Noel pelo mundo.
Curiosidade:
o nome do Papai Noel em outros países
- Alemanha
(Weihnachtsmann, O "Homem do Natal"), Argentina, Espanha, Colômbia, Paraguai
e Uruguai (Papá Noel), Chile (Viejito Pascuero), Dinamarca (Julemanden), França
(Père Noël), Itália (Babbo Natale), México (Santa Claus), Holanda (Kerstman,
"Homem do Natal), POrtugal (Pai Natal), Inglaterra (Father Christmas),
Suécia (Jultomte), Estados Unidos (Santa Claus), Rússia (Ded Moroz).
Isso segundo um site de pesquisa, mas para você, o que é e o que representa o natal? Natal é figura de quê? É época de quê exatamente? De reunir com quem a gente ama? De trocarmos presentes uns com os outros? De papai noel? De enfeitarmos nossas casas para o natal? Vamos antes de eu lhe mostrar os fundamentos do por quê do nascimento de Jesus, vamos dar uma espiada no que a wikipédia tem a nos dizer sobre o natal e depois trataremos do natal a luz da palavra de Deus.
Natal
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Natal
|
Símbolos
e tradições de Natal
|
Tipo
|
|
Seguido
por
|
|
Data
|
|
Observações:
|
Quadra
que prima pela união familiar e entrega de presentes à mesma e ao próximo.
|
Embora tradicionalmente seja um feriado cristão, o Natal é amplamente
comemorado por muitos não-cristãos,[1][9] sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm
origens pré-cristãs ou seculares. Costumes populares modernos típicos do
feriado incluem a troca de presentes e cartões,
a Ceia
de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma
refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores
de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex. Além disso, o Papai Noel (conhecido como Pai Natal em Portugal) é uma
figura mitológica
popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.[10]
Como a troca de presentes e muitos outros aspectos da festa de Natal
envolvem um aumento da atividade econômica entre cristãos e não cristãos, a
festa tornou-se um acontecimento significativo e um período chave de vendas
para os varejistas e para as empresas. O impacto econômico do Natal é um fator
que tem crescido de forma constante ao longo dos últimos séculos em muitas
regiões do mundo.
Etimologia
A palavra natal do português já foi nātālis no latim, derivada do verbo nāscor (nāsceris,
nāscī, nātus sum) que tem sentido de nascer. De nātālis do latim,
evoluíram também natale do italiano,
noël do francês, nadal do catalão, natal do castelhano, sendo que
a palavra natal do castelhano foi progressivamente substituída por navidad,
como nome do dia religioso.
Já a palavra Christmas, do inglês, evoluiu de Christes maesse
('Christ's mass') que quer dizer missa de Cristo.
Uso
Como adjetivo, significa também o local onde ocorreu o nascimento de
alguém ou de alguma coisa. Como festa religiosa, o Natal, comemorado no dia 25 de
dezembro desde o Século IV pela Igreja ocidental e desde o século V
pela Igreja oriental, celebra o nascimento de Jesus e assim é o seu significado
nas línguas neolatinas. Muitos historiadores localizam a primeira celebração em
Roma, no ano 336 d.C.
História
Muitos costumes populares associados ao Natal desenvolveram-se de forma
independente da comemoração do nascimento de Jesus, com certos elementos de
origens em festivais pré-cristãos que eram celebradas em torno do solstício de inverno pelas populações pagãs que
foram mais tarde convertidas ao cristianismo. Estes elementos,
incluindo o madeiros,
do festival Yule, e
a troca presentes, da Saturnalia,[15] tornaram-se sincretizados
ao Natal ao longo dos séculos. A atmosfera prevalecente do Natal também tem
evoluído continuamente desde o início do feriado, o que foi desde um estado carnavalesca na
Idade
Média,[16] a um feriado orientado para a família e
centrado nas crianças, introduzido na Reforma do século
XIX.[17][18] Além disso, a celebração do Natal foi proibida em mais de uma ocasião,
dentro da cristandade protestante, devido a preocupações de que
a data é muito pagã ou anti-bíblica.[19][20]
Pré-cristianismo
Dies Natalis Solis Invicti
'Dies Natalis Solis Invicti significa "aniversário do sol
invicto".
Estudiosos modernos argumentam que esse festival foi colocado sobre a
data do solstício, porque foi neste dia que o Sol voltou atrás em sua partida
em direção ao o sul e provou ser "invencível".[carece de
fontes] Alguns escritores cristãos primitivos ligaram o renascimento
do sol com o nascimento de Jesus.[7]
"Ó, quão maravilhosamente agiu Providência que naquele dia em que o sol
nasceu...Cristo deveria nascer", Cipriano
escreveu.[7]
João Crisóstomo também comentou sobre a
conexão: "Eles chamam isso de 'aniversário do invicto'. Quem de fato é tão
invencível como Nosso Senhor...?"[7]
Embora o Dies Natalis Solis Invicti seja objeto de uma grande
dose de especulação acadêmica,[carece de
fontes] a única fonte antiga para isso é uma menção no Cronógrafo de 354 e o
estudioso moderno do Sol Steven Hijmans argumenta que não há evidência
que essa celebração anteceda a do Natal:[22]
"Enquanto o solstício de inverno em torno de
25 de dezembro foi bem estabelecido no calendário imperial romano, não há
nenhuma evidência de que uma celebração religiosa do Sol naquele dia antecedia
a celebração de Natal e nenhuma que indica que Aureliano
teve parte na sua instituição."[22]
Festivais de inverno
Os festivais de inverno eram os festivais mais populares do ano em muitas culturas.
Entre as razões para isso, incluí-se o fato de que menos trabalho agrícola
precisava ser feito durante o inverno, devido a expectativa de melhores
condições meteorológicas com a primavera que se aproximava.[23]
As tradições de Natal modernas incluem: troca de presentes e folia do festival
romano da Saturnalia;
verde, luzes e caridade do Ano Novo Romano;. madeiros do Yule e diversos
alimentos de festas germânicas.[24]
Cristianismo
A Bíblia
diz que os pastores estavam nos campos cuidando das ovelhas na noite em que Jesus
Cristo nasceu. O mês judaico de Kislev, correspondente aproximadamente à segunda metade de
novembro e primeira metade de dezembro no calendário gregoriano era um mês frio e
chuvoso. Sendo assim, não era um mês propício aos pastores ficarem nos campos
passando frio e cuidando de ovelhas.
Entretanto, o evangelista Lucas
afirma que havia pastores vivendo ao ar livre e mantendo vigias sobre os
rebanhos à noite perto do local onde Jesus nasceu. Eles foram avisados no
evento chamado de Anunciação aos pastores.
Anúncio do anjo Gabriel e
nascimento de Jesus
Ainda, segundo a Bíblia, antes do nascimento de Jesus, o imperador
Octávio César Augusto decretou que todos os
habitantes do Império fossem se recensear, cada um à sua cidade natal. Isso
obrigou José a viajar de Nazaré (na Galileia) até Belém (na Judeia), a fim de registar-se com
Maria, sua esposa. Deste modo, fica claro que não seria um recenseamento para
fins tributários.
"Este primeiro recenseamento" fora ordenado quando o cônsul Públio
Sulplício Quirín' "era governador [em grego:
hegemoneuo] da província romana da Síria."
(Lucas 2,1-3 - O termo grego hegemoneuo vertido por
"governador", significa apenas "estar liderando" ou "a
cargo de". Pode referir-se a um "governador territorial",
"governador de província" ou "governador militar". As
evidências apontam que nessa ocasião, Quiríno fosse um comandante militar em
operações na província da Síria, sob as ordens directas do Imperador.[carece de
fontes])
Sabe-se que os governadores da Província da Síria durante a parte final
do governo do Rei Herodes foram: Sentio Saturnino (de 9 AEC a 6 AEC), e o seu sucessor, foi Quintilio
Varo. Quirínio só foi Governador da Província da Síria, em 6 EC. O único
recenseamento relacionado a Quirínio, documentado fora dos Evangelhos, é o
referido pelo historiador judeu Flávio
Josefo como tendo ocorrido no início do seu governo (Antiguidades Judaicas, Vol. 18, Cap. 26).
Obviamente, este recenseamento não era o "primeiro recenseamento".
A viagem de Nazaré a Belém - distância de uns 150 km - deveria ter
sido muito cansativa para Maria que estava em adiantado estado de gravidez.
Enquanto estavam em Belém, Maria teve o seu filho primogénito. Envolveu-o em
faixas de panos e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar disponível
para eles no alojamento [isto é, não havia divisões disponíveis na casa que os
hospedava; em gr. tô kataluma, em lat. in deversorio]. Maria
necessitava de um local tranquilo e isolado para o parto (Lucas 2:4-8). Lucas
diz que no dia do nascimento de Jesus, os pastores estavam no campo guardando
seus rebanhos "durante as vigílias da noite". Os rebanhos saíam para
os campos em Março e recolhiam nos princípios de Novembro.
A vaca e o jumento junto da manjedoura conforme representado nos
presépios, resulta de uma simbologia inspirada em Isaías 1:3 que diz: "O
boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel
não têm conhecimento, o meu povo não entende". Não há nenhuma informação
fidedigna que prove que havia animais junto do recém-nascido Jesus. A menção de
"um boi e de um jumento na gruta" deve-se também a alguns Evangelhos Apócrifos.
A estrela de Belém
Após o nascimento de Jesus em Belém, ainda governava a Judeia o Rei
Herodes, chegaram "do Oriente a Jerusalém uns magos guiados por uma estrela ou um
objecto controverso que, segundo a descrição do Evangelho segundo Mateus, anunciou o
nascimento de Jesus
e levou os Três Reis Magos ao local onde este se encontrava. A
natureza real da Estrela de Belém é alvo de discussão entre os
biblistas.
Visita dos magos
Os "magos", em gr. magoi, que vinham do Leste de
Jerusalém, não eram reis. Julga-se que terá sido Tertuliano
de Cartago, que no início do 3.º Século terá escrito que os Magos do Oriente
eram reis. O motivo parece advir de algumas referências do Antigo Testamento,
como é o caso do Salmo 68:29: "Por amor do Teu Templo em Jerusalém, os
reis te trarão presentes."
Em vez disso, os "magos" eram sacerdotes astrólogos, talvez
seguidores do Zoroastrismo. Eram considerados "Sábios", e
por isso, conselheiros de reis. Podiam ter vindo de Babilónia,
mas não podemos descartar a Pérsia (Irão). São Justino, no 2.º Século, considera que os
Magos vieram da Arábia. Quantos eram e os seus nomes, não foram revelados nos Evangelhos
canónicos. Os nomes de Gaspar, Melchior e Baltazar constam dos Evangelhos Apócrifos.
Deduz-se terem sido 3 magos, em vista dos 3 tipos de presentes. Tampouco se
menciona em que animais os Magos vieram montados.
Outro factor muito importante tem a ver com a existência de uma grande
comunidade de raiz judaica na antiga Babilónia, o que sem dúvida teria
permitido o conhecimento das profecias messiânicas dos
judeus, e a sua posterior associação de simbolismos aos fenómenos celestes que
ocorriam.
Símbolos e tradições
Decorações
Uma outra tradição do Natal é a decoração de casas, edifícios, elementos
estáticos, como postes, pontes e árvores, estabelecimentos comerciais, prédios públicos
e cidades com elementos que representam o Natal, como, por exemplo, as luzes de
natal e guirlandas. Em alguns lugares, existe até uma competição para ver qual
casa, ou estabelecimento, teve a decoração mais bonita, com direito a receber
um prêmio.
A árvore de Natal é considerado por alguns como
uma "cristianização" da tradições e rituais pagãos em torno do Solstício de Inverno, que
incluía o uso de ramos verdes, além de ser uma adaptação de adoração pagã das árvores.[26] Outra versão sobre a procedência da árvore de
Natal, a maioria delas indicando a Alemanha como país de origem, uma das mais populares atribui a novidade ao padre
Martinho Lutero (1483-1546), autor da Reforma Protestante do século XVI. Olhando para o céu através de uns pinheiros
que cercavam a trilha, viu-o intensamente estrelado parecendo-lhe um colar de
diamantes encimando a copa das árvores. Tomado pela beleza daquilo, decidiu
arrancar um galho para levar para casa. Lá chegando, entusiasmado, colocou o
pequeno pinheiro num vaso com terra e, chamando a esposa e os filhos, decorou-o
com pequenas velas acesas afincadas nas pontas dos ramos. Arrumou em seguida
papéis coloridos para enfeitá-lo mais um tanto. Era o que ele vira lá fora.
Afastando-se, todos ficaram pasmos ao verem aquela árvore iluminada a quem
parecia terem dado vida. Nascia assim a árvore de Natal. Queria, assim, mostrar
as crianças como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo.[26]
As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis,
além das representações teatrais semilitúrgicas que aconteciam durante a Missa de Natal serviram de inspiração para que
se criasse o presépio. A tradição católica diz que o presépio (do lat. praesepio) surgiu em 1223, quando São Francisco de Assis quis
celebrar o Natal de um modo o mais realista possível e, com a permissão do
Papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, da Virgem
Maria e de José, juntamente com um boi e um jumento vivos e vários outros
animais. Nesse cenário, foi celebrada a Missa de Natal.
O sucesso dessa representação do Presépio foi tanta que rapidamente se
estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até
as classes mais pobres. Na Espanha, a tradição chegou pela mão do Rei Carlos III, que a
importou de Nápoles no século XVIII. Sua popularidade nos lares espanhóis e
latino-americanos se estendeu ao longo do século XIX, e na França, não o fez até inícios do século XX. Em todas as religiões cristãs, é consensual
que o Presépio é o único símbolo do Natal de Jesus verdadeiramente inspirado
nos Evangelhos.
Músicas natalinas
Trombeteira em um concerto de músicas de Natal.
As canções natalinas são símbolos do Natal e as letras retratam as
tradições das comemorações, o nascimento de Jesus, a paz, a fraternidade, o
amor, os valores cristãos. Os Estados Unidos têm antiga tradição de celebrar o
Natal com músicas típicas.
No Brasil, esta tradição, além das familiares, só se tornou comercial popular nos
anos 1990, com o Cd 25 de Dezembro lançado pela cantora Simone: Ao lançar, no ano passado, o disco natalino 25 de Dezembro,
a cantora Simone quebrou um tabu. Ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos
e na Europa, os cantores brasileiros não têm o costume de lançar, no mês de
dezembro, discos com músicas de Natal.[27] As canções natalinas tradicionais, no Brasil, estão sendo
paulatinamente esquecidas, com algumas exceções como "Noite Feliz",
devido a falta de interesse popular.
Amigo secreto ou oculto
No Brasil, é muito comum a prática entre amigos, funcionários de uma empresa,
amigos e colegas de escola e na família, da brincadeira do amigo oculto
(secreto). Essa brincadeira consiste de cada pessoa selecionar um nome de uma
outra pessoa que esteja participando desta (obviamente a pessoa não pode
sortear ela mesma) e presenteá-la no dia, ou na véspera. É comum que sejam
dadas dicas sobre o amigo oculto, como características físicas ou qualidades,
até que todos descubram quem é o amigo oculto. Alguns dizem características
totalmente opostas para deixar a brincadeira ainda mais divertida.
Acredita-se que a brincadeira venha dos povos nórdicos. Porém, é também uma
brincadeira de costumes e tradições de povos pagãos. A brincadeira se popularizou no ano de 1929, em plena depressão onde
não tinha dinheiro para comprar presentes para todos se fazia a brincadeira
para que todos pudessem sair com presentes
Personagens lendários
Uma série de figuras de origem cristã e mítico têm sido associadas ao
Natal e às doações sazonais de presentes. Entre estas estão o Papai Noel (Pai Natal em Portugal), também conhecido como Santa Claus (na anglofonia), Père Noël e o Weihnachtsmann; São Nicolau ou Sinterklaas, Christkind; Kris Kringle; Joulupukki; Babbo
Natale, São Basílio e Ded
Moroz.
A mais famosa e difundida destas figuras na comemoração moderna do Natal
em todo o mundo é o Papai Noel, um mítico portador de presentes, vestido de
vermelho, cujas origens têm diversas fontes. A origem do nome em inglês Santa Claus pode ser
rastreada até o Sinterklaas holandês, que significa simplesmente São
Nicolau. Nicolau foi bispo de Mira, na atual Turquia, durante o século IV. Entre outros atributos dado ao santo, ele foi
associado ao cuidado das crianças, a generosidade e a doação de presentes. Sua
festa em 6 de dezembro passou a ser comemorada em muitos países com a troca de
presentes.[28]
São Nicolau tradicionalmente aparecia em trajes de bispo, acompanhado por ajudantes, indagando as crianças sobre o seu
comportamento durante o ano passado antes de decidir se elas mereciam um
presente ou não. Por volta do século XIII, São Nicolau era bem conhecido nos Países Baixos e a prática de dar presentes
em seu nome se espalhou para outras partes da Europa central e do sul. Na Reforma Protestante nos séculos
XVI e XVII na Europa, muitos protestantes mudaram o personagem portador de presente para
o Menino Jesus ou Christkindl e a data de dar presentes passou de 6 de
dezembro para a véspera de Natal.[28]
Impacto econômico
O natal é normalmente o maior estímulo econômico anual para muitas nações ao redor do mundo. As vendas aumentam dramaticamente em quase todas as
áreas de varejo e lojas introduzem novos produtos para as pessoas comprarem,
como brindes, decoração e suprimentos. Nos Estados Unidos, a "temporada de compras
de Natal" começa já em outubro.[30][31] No Canadá, os comerciantes começam campanhas publicitárias, pouco antes do Dia das Bruxas (31 de outubro), e intensificam
a sua comercialização em novembro. No Reino Unido e na Irlanda, a
temporada de compras de Natal começa a partir de meados de novembro, no momento
em que a comemoração de natal das ruas é montada.[32][33] Nos Estados Unidos, foi calculado que um quarto de todos os gastos
pessoais acontece durante a temporada de compras de Natal.[34] Dados do United States Census Bureau revela que as despesas em lojas de departamento em todo o país subiu de
US$ 20,8 bilhões em novembro de 2004 para US$ 31,9 bilhões em dezembro de
2004, um aumento de 54%. Em outros setores, o aumento dos gastos pré-natal foi
ainda maior, havendo um aumento de compras de 100% nas livrarias e 170% em
lojas de jóias no período entre novembro e dezembro. No mesmo ano, o emprego em
lojas de varejo americanas aumentou de 1.6 a 1.8 milhões nos dois meses que
antecederam o Natal..[35] Indústrias completamente dependentes do natal incluí os fabricantes de cartões de natal, os quais 1,9 bilhões são
enviados nos Estados Unidos a cada ano, e árvores de natal vivas, das quais
20,8 milhões foram cortadas nos Estados Unidos em 2002.[36] No Reino Unido, em 2010, até £ 8 bilhões era esperado para serem gastos on-line no natal,
aproximadamente um quarto do total das vendas de varejo.[33]
Na maioria das nações ocidentais, o dia de Natal é o dia menos
ativo do ano para os negócios e o comércio, quase todas as empresas de varejo,
comerciais e institucionais estão fechadas, e quase todas as atividades
industriais cessam (mais do que em qualquer outro dia do ano). Na Inglaterra e País de Gales, o Christmas Day (Trading)
Act 2004 impede que todas as grandes lojas façam comércio no dia de natal.
Estúdios de cinema realizam muitos filmes de alto orçamento durante a temporada
de férias, incluindo filmes de natal, fantasia ou dramas com elevados valores
de produção.
Uma análise de um economista calcula que, apesar do aumento de despesa
global, o natal é um peso-morto na teoria microeconômica ortodoxa, devido ao efeito de dar
presentes. Esta perda é calculada como a diferença entre o que o doador do
presente gasta com o item e o que o receptor teria pago para o item. Estima-se
que em 2001, o natal resultou em peso-morto de US$ 4 bilhões em só nos EUA.[37][38] Por causa de fatores complicadores, esta análise é por vezes utilizada
para discutir possíveis falhas na teoria microeconômica atual. Outras perdas de
peso-morto incluem os efeitos de natal sobre o meio-ambiente e o fato de que
presentes materiais são muitas vezes percebidas como elefantes brancos, impondo
custos para a manutenção e armazenamento e contribuindo para a desordem.[39]
Controvérsias e críticas
Ao longo da história do feriado, o natal tem sido objeto de controvérsia
e críticas de uma ampla variedade de fontes distintas. A primeira controvérsia
documentada em relação ao natal foi liderada por cristãos e começou durante o Interregno Inglês, quando a Inglaterra era governada por um Parlamento Puritano.[40] Os puritanos (incluindo aqueles que fugiram para a América) procuraram remover os elementos pagãos restantes do natal. Durante
este breve período, o Parlamento Inglês proibiu por
completo a celebração do natal, considerando-o "um festival papista sem justificação bíblica" e uma época de comportamento perdulário
e imoral.[41]
As controvérsias e críticas continuam nos dias de hoje, onde alguns
cristãos e não-cristãos têm afirmado que uma afronta ao natal (apelidada de
"guerra contra o Natal" por alguns) está em curso.[42][43] Nos Estados Unidos, tem havido uma tendência
para substituir a saudação Feliz Natal para Boas Festas.[44] Grupos como a União Americana pelas
Liberdades Civis iniciaram processos judiciais para impedir a
exibição de imagens e outros materiais referentes ao natal em bens públicos,
incluindo escolas.[45] Esses grupos argumentam que o financiamento do governo para exibir
imagens e tradições do natal viola a Primeira
Emenda da Constituição dos Estados Unidos, que proíbe
a criação, pelo Congresso, de uma religião nacional.[46] Em 1984, a Suprema Corte dos Estados
Unidos decidiu no processo Lynch vs Donnelly que uma exposição de Natal
(que incluía um presépio) de propriedade e exibida pela cidade de Pawtucket, em Rhode Island, não violava a Primeira Emenda.[47] Em novembro de 2009, o tribunal federal de
apelações na Filadélfia endossou uma proibição ao distrito escolar
sobre o canto de canções de natal.[48]
Na esfera privada também tem sido alegado que qualquer menção específica
do termo "natal" ou dos seus aspectos religiosos está sendo cada vez
mais censurada, evitada ou desestimulada por vários anunciantes e varejistas.
Em resposta, a Associação da Família Americana e outros grupos organizados
boicotaram varejistas.
No natal comemoramos o nascimento de Cristo, que como vimos no texto acima retirado da wikipédia, não foi exatamente dia 25/12. A bíblia não cita especificamente a data que Jesus nasceu, mas estudiosos supõem algumas possíveis datas pois o assunto é bastante controverso.Mas não é isso o que nos intertessa. O que interessa é o fundameno desta data. É a data do nascimento daquele que veio para nos salvar. Mas uma perguntinha boba: por que é que Jesus viria? Por que é que ele prescisaria de vir para a terra? Por que ele, o Senhor de tudo, o Rei do universo, prescisou de vir a terra para morrer por nós, qual o motivo real? Estou falando da realidade, e não do que a religião prega por aí. Jesus veio por causa dos nossos pecados. Tudo começou desde o jardim do Éden. Deus criou o Éden e pôs o homem nele, para se relacionar com o homem. E tudo isso por que Deus gosta de gente, ele ama pessoas. E por isso ele nos criou. E quando o homem escolheu dar ouvidos ao diabo pecando, Deus cortou o relacionamento com o homem, pois Deus não tem comunhão com o pecado. Mas Deus é tão amoroso que ainda sim queria ter o homem perto dele. E Deus tem sempre um plano para aqueles que saem dos planos dele. E então Deus através dos tempos, foi preservando o homem pois através dos tempos e através do próprio homem e de sua descendência é que Deus arrumaria uma solução para esse problema. Então Deus preservou o homem através dos séculos, e com isso através da semente e da descendência viria Jesus. Teria que ser um homem para morrer por outro ou outros homens. Mas porém, esse homem teria que ser perfeito, santo, sem pecado, nenhum sequer. E esse homem perfeito deveria, derramar o sangue dele em favor de todos os homens. pois absolutamente nada no mundo espiritual, na esfera de anjos e demônios, pode ser feito sem sangue. Sangue tem que ser derramado. Sangue é uma moeda valiozíssima no mundo espiritual. Prova disso é que na bíblia os sacerdotes quando intercediam pelo povo, eles sacrificavam animais e os queimavam em holocausto. E quando no egito Deus poupou o povo de Israel da morte dos primogênitos, eles passaram o que no umbral das portas de suas casas? O que? Tenta descobrir? Isso, descobriu, é isso mesmo, sangue. E por isso foi anunciado que Jesus viria através de diversos profetas, pois só Jesus, o filhio de Deus é que é e sempre será perfeito. E quando ele veio, as pessoas não souberam o reconhecer. Pois acreditavam que o Reino de Jesus seria físico, sendo que o Reino de Jesus, é Espiritual e se localiza dentro do coração de cada ser humano que o acieta como único Senhor e salvador. E Jesus veio, e nos ensinou e preparou os seus discípulos, que mais tarde viriam a ser chamados apóstolos, aqueles que seriam enviados por todo o mundo para anunciar as boas novas do evangelho. Lembrando que Jesus não veio fundar nenhuma religião, Jesus não tem religião, ele é o filho de Deus que veio morrer por nós e interceder em favor dos homens. Agora, por que que ele teve que morrer de cruz? Por que na lei estava escrito: Aquele que morre de cruz é maldito de Deus. Por isso Jesus intercedeu por nós se colocando em nosso lugar na cruz e morreu por cada um de nó se fazendo pecado por nós. Leia Isaías 53 e você vai ver. Por isso ele deve ser louvado e adorado por cada um de nós todos os dias de nossas vidas. Todo dia pra nós deve ser natal. Que a cada manhã nós acordemos e lembremos que se estamos vivos hoje, é por que ele morreu por nós no passado.